EM ROLÂNDIA NÃO TIVE APOIO
Aqui em Rolândia lutei sozinho para preservar o Hotel Rolândia. Se não fosse a minha ação popular as madeiras do hotel já tinham virado lenha. Nem o pessoal metido a "entendido" em História e turismo me ajudaram. Não ergueram nem um dedo sequer. E depois ainda dizem que Rolândia é terra de gente culta... O prefeito foi criado na Suissa e se não fosse a minha ação popular ele tinha deixado o hotel virar lenha sem dó e nem piedade. Um Juiz da comarca chegou a falar para mim que o hotel era um monte de madeira velha e que era melhor lembrar dele apenas pelas fotos. MISERICÓRDIA!.... JOSÉ CARLOS FARINA
Obs.: Em um segundo momento, após o ajuizamento da ação foi que obtive apoio de Sabine Geisen, Antenor Ribeiro da Rede Record, Gustavo Parra da Rede Globo, do Jornal de Londrina, da Folha de Londrina, da Tribuna do Vale, Do Blog História com Café, Paçoca com Cebola, Rodrigo Stutz e Audrey Miranda Paiva.
O Ministério Público (MP) do Paraná entrou com uma ação civil pública, na última quinta-feira (30), por danos ao patrimônio histórico e cultural contra a prefeitura de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. O motivo foi a demolição de um prédio de 135 anos, em 14 maio deste ano. O MP quer que o prédio seja reconstruído e que a prefeitura pague indenização em benefício do Fundo Estadual do Meio Ambiente. O Casarão dos Passos Oliveira chegou a ser sede da prefeitura local. O imóvel foi construído no século 19 e era a única edificação da cidade que ainda tinha uma fachada com a arquitetura neoclássica italiana. No local, a prefeitura pretende construir o Paço Municipal para abrigar secretarias e órgãos municipais que atualmente estão acomodados em locais alugados. O município, que é dono do imóvel desde a década de 80, alega que obedeceu todas as normas legais e administrativas antes da demolição. Histórico. Em agosto de 2010, o jornalista Antônio Bobrowec, morador de São José dos Pinhais, deu entrada em um pedido de tombamento do prédio. Segundo ele, no dia 17 de agosto, após o pedido de tombamento, uma equipe da prefeitura esteve no local e emitiu um relatório informando que o imóvel estava em bom estado de conservação. Em maio deste ano, na época da demolição, a prefeitura emitiu nota oficial desmentindo esse relatório. De acordo com a prefeitura, o processo de tombamento foi indeferido pela Divisão de Patrimônio Histórico e Artístico da Secretaria Municipal de Cultura em 24 de março e a parte requerente não recorreu da decisão junto ao órgão competente, o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, em tempo hábil. O MP informou que obteve liminar na 1.ª Vara Cível de São José dos Pinhais que determinava o pré-tombamento do prédio e proibia a demolição. Mas a prefeitura conseguiu suspender a liminar no Tribunal de Justiça em 9 de março de 2011 e demoliu o prédio em 14 de maio. Segundo o secretário de Comunicação, Luiz Carlos da Rocha, a demolição foi feita porque o município entendeu que o casarão não tinha valor histórico. Comparando fotografias da casa (antigas e atuais) foi constatado que a versão original não existia mais, porque havia sido objeto de inúmeras reformas, que o descaracterizaram. De acordo com a prefeitura, o restauro custaria R$ 1,36 milhão. Fonte: Gazeta do Povo de Curitiba
EM ROLÂNDIA NINGUÉM ME DEU APOIO
Obs.: Em um segundo momento, após o ajuizamento da ação foi que obtive apoio de Sabine Geisen, Antenor Ribeiro da Rede Record, Gustavo Parra da Rede Globo, do Jornal de Londrina, da Folha de Londrina, da Tribuna do Vale, Do Blog História com Café, Paçoca com Cebola, Rodrigo Stutz e Audrey Miranda Paiva.
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